Se você curte futebol, provavelmente já ouviu o nome Di María em vários ambientes: rádios, redes sociais, podcasts. Mas quem é esse jogador que tanto faz barulho? Vamos quebrar tudo em linguagem simples, sem rodeios, e mostrar o que faz dele um dos atacantes mais versáteis da atualidade.
Ángel Fabián Di María nasceu em 14 de fevereiro de 1988, em Rosario, na Argentina. Começou sua carreira nas categorias de base do Rosario Central, onde chamou atenção ao driblar e marcar gols de fora da área. Em 2007, o Benfica (Portugal) pagou cerca de 8 milhões de euros para trazê-lo para a Europa. Lá, ele ganhou dois títulos da Primeira Liga e mostrou que sabia fazer a diferença em jogos decisivos.
Depois, em 2010, chegou ao Real Madrid. No clube espanhol, Di María ganhou a La Liga, a Copa del Rey e a tão sonhada Liga dos Campeões em 2014, marcando o gol da vitória contra o Atlético de Madrid nas semifinais. Seu passe preciso e velocidade foram armas que ajudaram o time a conquistar títulos.
Em 2014, transferiu‑se para o Manchester United, mas a passagem foi curta. Problemas de adaptação e algumas lesões limitaram sua atuação, e ele acabou saindo no fim da temporada. Em 2015, encontrou novo lar no Paris Saint‑Germain (PSG), onde vive seu melhor período: duas ligas francesas, várias Taças da França e atuações memoráveis na Champions League.
Até 2025, Di María acumulou mais de 300 partidas em clubes europeus, com cerca de 80 gols e mais de 120 assistências. Ele não é apenas um finalizador, mas um criador de jogadas que costuma deixar a defesa adversária perdida. Um detalhe curioso: ele tem o hábito de marcar gols de primeira bola, sem precisar de toque adicional, algo que surpreende goleiros.
Na seleção argentina, Di María tem mais de 100 convocações. Participou de três Copas do Mundo (2010, 2014, 2018) e foi peça importante na conquista da Copa América 2021, marcando o gol da vitória na final contra o Brasil. Seu estilo de jogo combina velocidade, habilidade nos dribles e visão de campo, características que o tornam perigoso em qualquer lado do ataque.
Fora dos gramados, Di María é conhecido por ser discreto, mas adora música—principalmente Reggaeton—e costuma aparecer em vídeos curtindo hits nas redes. Ele também tem envolvimento em projetos sociais na Argentina, ajudando jovens em risco a encontrarem oportunidades através do esporte.
Se você acompanha a Chave de ouro da Champions, vai notar que Di María ainda tem tudo para brilhar. Sua experiência em grandes jogos, como a virada do Barcelona contra o Real Oviedo que você viu nas manchetes, demonstra que ele sabe lidar com pressão. Cada vez que vestiu a camisa do PSG ou da Albiceleste, trouxe energia e criatividade ao time.
Em resumo, Di María não é só um nome; é um jogador que combina talento puro com dedicação constante. Seja assistindo ao próximo clássico da Ligue 1 ou torcendo pela Argentina nas eliminatórias, vale a pena ficar de olho nos movimentos desse craque. Ele continua escrevendo capítulos marcantes na história do futebol, e ainda tem muito a mostrar.
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A escalação do Benfica para o próximo jogo contra o Atlético Madrid pode determinar o posicionamento crucial de Ángel Di María. Com a versatilidade do jogador, a decisão entre ele atuar pela esquerda ou direita do meio-campo depende da estratégia do técnico Bruno Lage. Outros jogadores importantes como Trubin e Renato Sanches também são mencionados, além das ausências por lesão.