Se você curte histórias contadas com sotaque, ritmo e cultura do nosso país, está no lugar certo. O cinema nacional está mais vivo do que nunca, com produções que misturam tradição e inovação. Vamos bater um papo rápido sobre o que está em alta, quais clássicos ainda dão o que falar e onde você pode assistir tudo sem complicação.
Este ano chegou com um leque de títulos que mostram a diversidade do nosso jeito de viver. Primeiro, O Coração da Cidade, um drama que acompanha três gerações de moradores de um bairro da zona sul de São Paulo. O roteiro mistura romance, críticas sociais e muita música popular, e já está arrecadando bom público nas salas de arte.
Se a sua vibe é humor, Rindo à Toa trouxe uma comédia de situações envolvendo um grupo de amigos que tentam abrir uma food truck em um festival de gastronomia. O filme tem piadas que remetem ao cotidiano brasileiro e ainda destaca chefs locais.
Para quem curte suspense, Sombras da Floresta chega como o primeiro thriller de terror produzido inteiramente na Amazônia. A trama acompanha uma equipe de documentaristas que se perde na selva e descobre segredos antigos. As imagens são impressionantes e a atmosfera deixa a adrenalina lá em cima.
A grande notícia do mês foi a estreia de Viagem ao Rio, um longa de animação que conta a história de um menino que viaja no tempo dentro da própria cidade. O filme foi elogiado pela crítica por usar animação 3D combinada com elementos de cultura popular, como o samba e o carnaval.
Todos esses filmes têm exibidores espalhados pelas capitais e também nas plataformas de streaming brasileiras, como Globoplay, Amazon Prime Video e a nova RedeCine. Se o cinema da sua cidade ainda não abriu, vale a pena conferir a opção de assistir online, muitas vezes com legendas extras ou conteúdos de bastidores.
Nada de cinema brasileiro está completo sem lembrar dos títulos que marcaram gerações. Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964) ainda é referência de como misturar mitologia nordestina e política, e vale a replay a cada descoberta de contexto histórico.
Outro indispensável é Pixote – A Lei do Mais Fraco (1981). O filme de Héctor Babenco mostra a crueldade das ruas e o jeito resiliente das crianças que crescem nelas. Mesmo após décadas, a história continua chocante e necessária.
Para quem prefere algo mais leve, O Auto da Compadecida (2000) combina humor, fé e crítica social de forma única. A química entre Matheus Nachtergaele e Selton Mello rende cenas que ainda são citadas nas conversas de bar.
E não podemos esquecer da era moderna com Que Horas Ela Volta? (2015). A trama sobre uma empregada doméstica que visita a família rica do patrão traz discussões sobre classe e poder que ainda ecoam nas redes sociais.
Assistir a esses clássicos ajuda a entender o caminho que o cinema brasileiro percorreu e as temáticas que ainda inspiram novos cineastas. Muitas plataformas oferecem coleções remasterizadas, então não tem desculpa para perder.
Resumindo, o cinema nacional está bombando e tem espaço para todos os gostos. Quer acompanhar as novidades? Siga as páginas de lançamentos nas redes sociais, cadastre-se nas newsletters de cinemas independentes e aproveite as opções de streaming que surgem a cada mês. E, claro, não deixe de dar uma chance aos clássicos, porque eles são a base que sustenta tudo que vem depois.
O filme de comédia brasileiro 'Sexta-feira em Farolito' completa 21 anos desde seu lançamento. A trama gira em torno de amigos que passam uma noite divertida no Farolito, uma boate paulistana famosa. O artigo explora as vidas atuais do elenco, incluindo suas trajetórias pessoais e profissionais.