Pedrina Silva brilha na São Silvestre 2024 e destaca Unifor

Desempenho surpreendente na São Silvestre

Pedrina Silva, aluna da Universidade de Fortaleza (Unifor), surpreendeu a torcida e os organizadores ao chegar em 8º lugar na tradicional São Silvestre Internacional. Em meio a corredores experientes, a atleta conquistou a quarta posição entre os brasileiros, sinalizando que seu nome já pode ser mencionado entre os talentos emergentes do atletismo nacional.

O resultado não chegou por acaso. Ao longo de 2024, Pedrina acumulou um currículo impressionante: duas medalhas de bronze nos 5 km e 10 km da Brazil Trophy, além de dominar a jornada da JUBs, levando o ouro nas provas de 1,5 km, 5 km e 10 km. A vitória no meio maratona internacional de João Pessoa completou o ano, provando sua versatilidade em diferentes distâncias.

Perspectivas e preparações para o futuro

Perspectivas e preparações para o futuro

O técnico de Pedrina já traçou a estratégia para a próxima temporada, enfatizando que a meta é transformar a boa colocação em um pódio definitivo na São Silvestre. "Temos um plano de treino que foca em velocidade e resistência, combinando sessões de pista com longões nos estádios da região," explicou o treinador, confiante de que o próximo ano trará ainda mais resultados.

A atleta, por sua vez, não esconde a ambição. "Essa corrida foi só o início. Quero continuar vestindo a faixa do Ceará e da Unifor em eventos internacionais, buscando melhorar meus tempos e, quem sabe, representar o Brasil em campeonatos maiores," afirmou Pedrina, ressaltando o desejo de inspirar outros estudantes a conciliarem estudos e alta performance esportiva.

Com uma agenda repleta de competições de rua, pistas universitárias e eventos internacionais, Pedrina Silva está consolidando sua presença no cenário da corrida de longa distância. O apoio da universidade, aliado ao reconhecimento de patrocinadores locais, tem sido decisivo para garantir recursos de viagem, fisioterapia e nutrição adequada.

O próximo passo da atleta inclui um programa de altitude em Campos do Jordão, onde pretende aprimorar a capacidade aeróbica antes de encarar a temporada de outono, que reúne as provas clássicas da América do Sul. Se tudo correr como o planejado, o nome de Pedrina pode ser ouvido nos pódios de maratonas importantes como a de Buenos Aires ou a de Santiago, ampliando ainda mais a visibilidade do atletismo universitário brasileiro.

16 Comentários

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    Pedro Paulo Pedrosa Netto

    setembro 28, 2025 AT 23:26
    Se isso for verdade, então o governo tá escondendo que a São Silvestre foi manipulada pra botar uma aluna da Unifor no top 10. Achei estranho ninguém falar disso antes. 🤔
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    Vinícius André

    setembro 29, 2025 AT 19:02
    Ela correu 10km em 31:14 e 5km em 15:22 na Brazil Trophy, o que coloca ela no top 5 nacional pra categoria sub-23. O tempo da São Silvestre foi 34:52, então tá dentro do esperado pra uma prova de rua com curvas e multidão.
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    Rodrigo Carvalho Brito

    setembro 30, 2025 AT 00:02
    Isso aqui é mais que um resultado esportivo. É um sinal de que universidade pública e privada podem ser espaço de transformação real. Ela não tá só correndo, tá mostrando que estudo e esporte não são inimigos. E isso é lindo.
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    Elaine Soares

    setembro 30, 2025 AT 01:39
    Ou seja ela tá num nível que já poderia estar no mundial de atletismo mas tá perdendo tempo com JUBs e maratonas regionais o que é um desperdício de talento se o objetivo for o pódio olímpico
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    Marcela S.

    outubro 1, 2025 AT 08:37
    QUE LINDO 💪❤️ A gente precisa de mais histórias assim, não só de medalhas mas de garra, dedicação e equilíbrio. Parabéns Pedrina! 🏃‍♀️📚
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    Regina Schechtmann

    outubro 1, 2025 AT 10:23
    Claro que vai ser só mais uma que some depois de dois anos. Todo ano tem uma "nova sensação" que some no ano seguinte. Tá na hora de parar de romantizar isso.
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    Raffi Garboushian

    outubro 2, 2025 AT 06:42
    Se ela tá com esse ritmo de treino, o próximo passo é trabalhar a economia de corrida. Longões em altitude vão ajudar, mas ela precisa de mais sessões de ritmo em pista. 3000m em 9:30 é o alvo pra 2025.
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    Larissa Duarte

    outubro 3, 2025 AT 07:08
    Isso aqui é o que a gente precisa mais: gente jovem que não desiste. Ela tá mostrando que dá pra ser estudante e atleta sem virar um robô. Parabéns!
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    Blenda vasconcelos

    outubro 4, 2025 AT 12:58
    O mundo corre tanto que esquece de respirar. Ela tá correndo... mas também tá vivendo. Estranho como isso ainda parece revolucionário.
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    Tássia Jaeger

    outubro 5, 2025 AT 08:02
    tava esperando ela ganhar mas 8 lugar é bom tbm... a unifor ta no caminho certo
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    Diego Santos

    outubro 6, 2025 AT 05:19
    É inspirador ver alguém conciliar academia e esporte de alto nível. O exemplo dela pode mudar a percepção de muitos jovens que acham que não podem fazer as duas coisas.
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    Gabriela Moraes

    outubro 6, 2025 AT 14:45
    Ah, claro. Mais uma garota bonita que vira viral por correr rápido. Enquanto isso, meninos com o mesmo tempo passam despercebidos. Mas claro, a mídia ama o "narrativa bonita".
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    Danny Clearwater

    outubro 7, 2025 AT 14:13
    Essa merda de "inspiração universitária" é só marketing da Unifor. Quem paga a conta? O dinheiro público. Ela tá em cima de um sistema que não dá suporte pra ninguém. E agora virou herói? Tá na hora de exigir estrutura real, não só elogios.
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    Maria Carla Alegria

    outubro 9, 2025 AT 11:38
    Eu chorei quando ela cruzou a linha... sério, não consigo acreditar que alguém tão jovem tem tanta força... isso é puro cinema da vida real... 🥹💔😭
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    Jéssica Balbino

    outubro 11, 2025 AT 02:43
    A contribuição da Universidade de Fortaleza para o desenvolvimento do atletismo brasileiro, especialmente no contexto da integração entre ensino superior e desempenho esportivo de alto rendimento, representa um paradigma de excelência institucional que merece ser amplamente reconhecido e replicado.
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    Édina Arce Brena

    outubro 13, 2025 AT 00:53
    Ela não tá sozinha. Tem outras meninas nas universidades do Nordeste treinando no escuro, sem apoio. Se a gente fizer um movimento pra juntar essas histórias, podemos mudar o jogo. Quem quer ajudar a criar um grupo de apoio?

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